Poríferos
A reprodução das esponjas pode ser assexuada e sexuada.
No caso da assexuada, reconhecem-se três processo:
Regeneração: os poríferos possuem grande
poder de regenerar partes perdidas do corpo. Qualquer parte cortada de uma
esponja tem a capacidade de se tornar uma nova esponja completa.
Brotamento: consiste na formação de um broto
a partir da esponja-mãe. Os brotos podem se separar, constituindo novos
animais.
Gemulação: é um processo realizado pelas
espécies de água doce e alguns marinhos. Consiste na produção de gêmulos, um
grupo de amebóides que são envolvidos por uma membrana grossa e resistente.
Quando a reprodução é sexuada, observa-se que a maioria
das esponjas é hermafrodita, embora existam espécies com sexo separado, não há
gônadas para a formação de gametas, sendo estes originados pelos asqueócitos. A
fecundação (interna) e as primeiras fases do desenvolvimento embrionário
ocorrem no interior do organismo materno. Nas esponjas do tipo sícon, do ovo origina-se
uma larva denominada anifiblástula, que sai pelo ósculo e fixa-se ao substrato,
originando uma nova esponja.
Cnidários
A reprodução assexuada
A reprodução assexuada em hidras pardas ou verdes é, em
geral, feita por brotamento. Brotos laterais, em várias fases de crescimento,
são comumente vistos ligados à hidra-mãe e dela logo se destacam.
Esse processo de multiplicação, em que não ocorre
variabilidade genética, é propício nos ambientes estáveis e em épocas
favoráveis do ano, em que as hidras estão bem alimentadas.
A
reprodução sexuada
A hidra é
hermafrodita. Alguns testículos e apenas um ovário são formados, principalmente
em épocas desfavoráveis do ano, a partir de células indiferenciadas existentes
no corpo.
O único óvulo
produzido é retirado do ovário. Os espermatozóides são liberados na água e vão
a procura do óvulo. A fecundação ocorre no corpo da hidra. O zigoto formado é
circundado por uma espessa camada quitinosa (de consistência semelhante ao
esqueleto de quitina dos insetos) e, após certo tempo de desenvolvimento, o
embrião, envolto pela casca protetora, destaca-se do corpo da hidra e permanece
dentro da casca durante toda a época desfavorável.
Com a chegada
da estação favorável, rompe-se a casca e emerge uma pequena hidra que cresce
até atingir a fase adulta. Não há larva. O desenvolvimento é direto.
MEDUSA
Obrigada ajudou bastante
ResponderExcluirvc devia voltar com o blog apenas 6 postagens?
ResponderExcluirObg me ajudou muitoooooo ❤❤
ResponderExcluirObg ajudou muito❤️
ResponderExcluir